No início dos anos 80, a realização de jogos cênicos em sala de aula, atividades extra classe e posteriormente com a formação dos grupos experimentais de teatro: ”LUAMA – GRUPO EXPERIMENTAL DE TEATRO”, “CONSCIÊNCIA COMUNITÁRIA” - GRUPO EXPERIMENTAL DE TEATRO POPULAR “. Estas estratégias educativas tiveram sempre como foco as atividades lúdicas, sociais e de divulgação da cultura popular brasileira”. A partir de 1999 “TRIVOLIM – Companhia de Folguedos Populares” ONG, preservando ainda suas características originais e experiências anteriores tanto individuais como coletivas, vem se aprimorando através de cursos de formação, capacitação, aperfeiçoamento, palestras, seminários, oficinas de arte, pesquisa, estudos das expressões e manifestações populares, com o objetivo de formar não apenas cidadãos conscientes da importância da cultura popular na historicidade humana como também, técnicos, artistas e produtores culturais.
“TRIVOLIM – Companhia de Expressões Populares”, no intuito de estimular a conscientização do espectador a reconhecer, valorizar, apreciar e assegurar a própria herança cultural, busca na sabedoria do povo, os subsídios necessários para a realização de seus projetos devolvendo-lhe em forma de espetáculo.
A cultura popular é o resultado das atividades humanas populares elaboradas em sua mentalidade. O povo tem uma ciência a seu modo, uma arte, uma filosofia, uma literatura, anônimas - não academicista. Possui um conhecimento que se diferencia daquele que lhe é incutido pela cultura formal ou lhe vêm por influências ambientais. A aquisição dessas culturas é absorvida devido a um inconsciente processo de adaptação à memória coletiva.
A espontaneidade da cultura popular é aprendida por imitação, oralidade, condicionamento e re-interpretação, que se dá de geração em geração, formalizando uma cultura do pensar, agir e reagir do homem social, agindo assim, de acordo com suas próprias crenças e valores.
Faz - se necessário preservar, respeitar e aceitar as diferenças culturais, de cada região, de cada povo, de cada nação, de cada pátria a fim de se manter viva a identidade de cada indivíduo e registro da historicidade humana.
“Quando nos encontrarmos, vamos apertar as mãos, encostar peito com peito num batismo de três corações”. (Zé de Ernestina)
- criado por Trivolim - Companhia de Expressões Populares 07.10.06 21:30:43
- Em 15.05.07, às 23:39:35, wilson disse :
- Em 08.10.06, às 12:48:04, luan bastos disse :
fale comigo
blog
luanbastos.blog.terra.com
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luan.bastos@gmail.com
Postado e organizado neste blog por: Wilson Sacramento
Retirado de: http://trivolim.blog.terra.com.br/apresentecao/
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